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Odeio-te Coração !

Oh! Maldito coração que ama tanto ! E que nos faz sofrer dores e prantos; Pois se não o tivesse não amaria. Triste desilusão qual, sofreia?! Te odeio, te condeno, coração! Por que no beijo onde há mais traição. Tu começas bater, queres parar, Enfim és carne para desejar. Tens orgulho em dominares vidas... Pobre coitada razão não reclama. Por muitas vezes é despercebida. Infeliz ! Exclama em nada do amor. E que em mim principalmente. Que tu bates desesperadamente !             JGMOREIRA / Setembro  1973.

ESCULHAMBAÇÃO GENERALIZADA

Dignidade, honestidade e ética. SERIAM ESSAS AS PALAVRAS INERENTES E OBRIGATÓRIAS,que poderiam fazer de cada Cidadão que pretende ser jornalista ou politico a sua oração diária ? Essas palavras até que me parecem um tanto abstratas levando-se em conta se forem escritas na abertura de um livro caixa, um razão ou mesmo no diário de uma complexa empresa chamada "Mídia Local". Pois bem Senhores: Essa empresa que conta com muitos políticos e vozes que ecoam brados de honestidade, dignidade e ética. Ainda não  percebeu a definição do que é o bem comum , o interesse coletivo e os lucros e perdas que esmagam maioria e minorias e direitos do eleitor Pinheirense. FATOS QUE PODERÃO LEVAR A EMPRESA A FALÊNCIA- como também a perda do seu público alvo, tendo em vista os constantes ataques executados e pronunciados pelos formadores de opiniões e membros da politica local. Hoje pela manhã me deparei com um artigo publicado pelo CidadedePinheiroCidadedePinheiro, no facebook. Pasmem os

INTIMIDADE

 Nada é tão odiado...  nada é tão inclemente,  nada é tão responsável...  pelos erros da gente.  Intimidade...  inimiga mortal dos sonhos,  companheira inseparável do pranto,  mostra ao demônio que é santo !  Quando se perde o respeito,  quando se perde a dignidade. Justifica-se: Olha eu só fiz isso em nome da nossa intimidade. Sonha-se com alguém, conhece-se esse alguém, ama-se... E quando se pensa que tudo é beleza ! Que tudo é ternura, que tudo é ventura; vem as discussões, as brigas, os senões e a intimidade, sinônimos de saudade, que se tem de um amor, de uma amizade, que nasceu, que cresceu, que viveu e que morreu, quando acabou a intimidade. Pois é criatura, acabou-se a ternura, a ventura, choca-te minha voz clara e desinibida. Ah !... minha sinceridade :? eu sei, eu queria dizer-te tudo com mais jeito ; com uma certa habilidade. Mas... eu quis fazer uso ao menos uma vez, da nossa grande, da nossa imensa, da nossa infeliz intimidade.              

CONJURAÇÃO

O meu ódio conjura-se e persiste, ante o teu sorriso que aflora desprezo. Choram meus olhos, clarividentes e tristes, chora minh'alma e o coração em eterno cativeiro. Não mais floresce, o amor e a doçura, dos imoderados lábios teus ... As fontes férteis dos teus beijos, se esvaíram dos lábios meus. Eras o meu sol !... a centelha do meu espirito, eras o meu perfil, o doce roçar de beijos, na forma certa do gozo vil. Eras o impulso do desejo, a fonte que sacia até ao amanhecer. Hoje: Não estás mais aqui presente, és triste canção de alento, nas cinzas do meu passado. JGMOREIRA

A ARTE NA LINHA DO TEMPO

A arte vem no sangue / percorre o corpo e toca almas, a alma / desata. Solta-se; encena, monta o palco e dança!!! O palco / é vida do que somos e representamos, a arte ela se alinha no tempo / passado , presente e futuro. Arte e valores / culturais, harmônicos, estéticos e belos ! Passado , presente e futuro / "BETO" jgmoreira

DECEPÇÃO

Perdoar nunca foi tarefa fácil, portanto é mais difícil perdoar quando nos causam decepções. Não queiras crê / que é fácil perdoar, também /é decepcionante ser machucado... A decepção é como um furacão / devasta , mata... É um vento sem direção / que os leva aos sem destinos... Ela abriga profundas e doridas /feridas, perpetua cobranças / amargas. Ela é / rancor profundo, depressiva... Ela estremece / tal qual cismo terra, fura o peito / atinge o coração. Gera terrores /horrores e mortes salteiam, ela é dura / difícil , tem efeito duradouro. Desaponta / escurece a alegria e irradia nojo, quem decepciona / frusta. Carrega consigo o mal que afeta a alma.