INTIMIDADE
Nada é tão odiado...
nada é tão inclemente,
nada é tão responsável...
pelos erros da gente.
Intimidade...
inimiga mortal dos sonhos,
companheira inseparável do pranto,
mostra ao demônio que é santo !
Quando se perde o respeito,
quando se perde a dignidade.
Justifica-se: Olha eu só fiz isso em nome da nossa intimidade.
Sonha-se com alguém,
conhece-se esse alguém,
ama-se...
E quando se pensa que tudo é beleza !
Que tudo é ternura, que tudo é ventura;
vem as discussões, as brigas, os senões e a intimidade,
sinônimos de saudade,
que se tem de um amor, de uma amizade,
que nasceu, que cresceu, que viveu e que morreu,
quando acabou a intimidade.
Pois é criatura,
acabou-se a ternura, a ventura,
choca-te minha voz clara e desinibida.
Ah !... minha sinceridade :?
eu sei, eu queria dizer-te tudo com mais jeito ; com uma certa habilidade.
Mas... eu quis fazer uso ao menos uma vez,
da nossa grande, da nossa imensa, da nossa infeliz intimidade.
JGMOREIRA
nada é tão inclemente,
nada é tão responsável...
pelos erros da gente.
Intimidade...
inimiga mortal dos sonhos,
companheira inseparável do pranto,
mostra ao demônio que é santo !
Quando se perde o respeito,
quando se perde a dignidade.
Justifica-se: Olha eu só fiz isso em nome da nossa intimidade.
Sonha-se com alguém,
conhece-se esse alguém,
ama-se...
E quando se pensa que tudo é beleza !
Que tudo é ternura, que tudo é ventura;
vem as discussões, as brigas, os senões e a intimidade,
sinônimos de saudade,
que se tem de um amor, de uma amizade,
que nasceu, que cresceu, que viveu e que morreu,
quando acabou a intimidade.
Pois é criatura,
acabou-se a ternura, a ventura,
choca-te minha voz clara e desinibida.
Ah !... minha sinceridade :?
eu sei, eu queria dizer-te tudo com mais jeito ; com uma certa habilidade.
Mas... eu quis fazer uso ao menos uma vez,
da nossa grande, da nossa imensa, da nossa infeliz intimidade.
JGMOREIRA
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