REI MOMO TEME PICADURA DE AEDES AEGYPIT

Desde 1903, quando a Dengue chegou assustadoramente nos grandes centros urbanos do País, o governo federal continua mantendo a preocupação, estendendo e melhorando o Programa de combate do mosquito de origem africana causador dessa doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae que é transmitida pelo conhecido Aedes aegypit, o qual também é infectado pelo vírus. A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia o mosquito trazido em navios negreiros e seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações, concorreu para o aparecimento do primeiro caso da dengue registrado em 1685 em Recife (PE). Já em 1692, provocou 2 mil mortes em Salvador (BA)

Na época foram dados alarmantes, hoje vem se projetando alarmantemente pelas epidemias que atingem as varias regiões do Brasil. Os dados em grande escala no Maranhão, capital e demais regiões do estado, são precisos e computados no Ministério da Saúde, isso quando são repassados verdadeiramente pelas Secretarias de Saúde de cada região endêmica.

A prevenção e combate dessa doença tem levado o Governo Federal a disponibilizar recursos financeiros diretos aos Órgãos Governamentais (Prefeituras e Estados) mostrados no Portal da Transparecia e constatados recebimentos de ordem bancaria.

Se todos os recursos fossem devidamente aplicado ao pé da letra e na ponta do lápis, com certeza não haveria mais Aedes aegypit no Brasil, o que traria o fim na dengue evitando que hoje eu me reportasse para os supostos casos que já sinalizam uma epidemia aqui em Pinheiro, levando-se em conta a maneira suspeita de onde foi empregado os recursos para a execução de Vigilância em Saúde na ordem de CR$ 687.115,88 e CR$ 38.837,30 na execução de Ações de Vigilância Sanitária disponibilizados em 2014 pelo Governo Federal nas contas da Prefeitura Municipal de Pinheiro.
— com Pedro Gomes e outras 47 pessoas.

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